
Caro amigo
Ter sido seminarista, é um orgulho!
Que todos nós o podemos sentir.
De um amigo nunca fujo!
Se ele me permitir.
Foi com grande ansiedade!
Que amigos reencontrei.
À muito sentia saudade!
Dos amigos que sempre gostei .
Amarguras e tristeza!
O tempo foi passando.
Com grande avareza!
Nos fomos encontrando.
Alguns já partiram!
Por eles rezaremos.
No céu estarão!
Assim todos nós queremos.
Alguns vamos reencontrar!
Seja ele rico ou pobre.
Um a um, vamos abraçar!
Nem que ele seja nobre.
Princípios! É o que não nos falta.
A um homem temos que agradecer.
Era ele o padre Rocha!
Fazia de homem e mulher
Padre este tão bondoso!
Que assim nos educou.
Homem carinhoso!
Nem sempre nos poupou.
Quando tinha que nos castigar!
Nem uma palavra dizia-mos
Tínhamos que respeitar!
O castigo, do que fazíamos.
Outro Padre havia!
Padre Mário se chamava.
Fosse de noite ou de dia!
Com um molho de chaves, nos sacrificava.
Hitler, era a alcunha do Padre Amaro.
Que homem! Tão mauzinho!
Ainda hoje reparo
Ele era um pobrezinho!
Não sabia o que era: Amor ou carinho
De tão pobre que ele era!
Andava sempre sozinho.
Como não podia deixar de ser!
Os empregados recordar.
Trabalhadores não podia haver!
Como eles! Sempre a trabalhar.
No cimo da igreja.
Uma figueira nasceu!
Para que o mundo veja!
O que deus nos deu.
Agora para terminar!
Saúdo-vos com saudade.
Até ao dia que vos vou encontrar
Com um abraço vos vou cumprimentar.
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